As expectativas de vida e sonhos que temos, principalmente na adolescência, se esvaem após descobrirmos que somos mais um no mundo, importante apenas para nossos pais que, assim como nós, navegam em mares que não podem controlar na vida adulta.
O que dá pra fazer é não desistir de nada; lutar pelo impossível, porque da inação nada vêm, mas é da ação que alcançamos resultados - ou ressignificamos propósitos.
É exatamente isso… a gente cresce acreditando que em algum momento tudo vai se encaixar, mas aos poucos vai entendendo que ninguém tem todas as respostas e que até nossos pais estavam tentando aprender enquanto viviam.
É forte isso que você trouxe sobre não desistir e agir, mesmo sem saber exatamente onde vai dar. Às vezes escrever já é um jeito de continuar, de transformar o que aperta em algo que respira.
Suas palavras me atravessaram de forma significativa. Deu aquela sensação de “nossa, você também sente isso?” No fim, nunca estamos tão sozinhos assim. Tem sempre alguém que irá dizer: “eu também”. Mas, em meio aos desafios e dores de existir, nos esquecemos disso. Um abraço com carinho 💜
Lídia, fico tão feliz que o texto tenha te atravessado assim. Às vezes a gente só precisa mesmo de um “eu também” pra respirar mais leve e lembrar que não está só. E é verdade, no meio da correria e dos silêncios, a gente acaba esquecendo disso. Obrigada por compartilhar esse carinho aqui. ❤️
As expectativas de vida e sonhos que temos, principalmente na adolescência, se esvaem após descobrirmos que somos mais um no mundo, importante apenas para nossos pais que, assim como nós, navegam em mares que não podem controlar na vida adulta.
O que dá pra fazer é não desistir de nada; lutar pelo impossível, porque da inação nada vêm, mas é da ação que alcançamos resultados - ou ressignificamos propósitos.
Aja. Nem que seja escrevendo, como fez aqui!
Parabéns pelo texto! Veio da alma!
Abs
É exatamente isso… a gente cresce acreditando que em algum momento tudo vai se encaixar, mas aos poucos vai entendendo que ninguém tem todas as respostas e que até nossos pais estavam tentando aprender enquanto viviam.
É forte isso que você trouxe sobre não desistir e agir, mesmo sem saber exatamente onde vai dar. Às vezes escrever já é um jeito de continuar, de transformar o que aperta em algo que respira.
Me fez bem ler seu comentário. Obrigada!
Suas palavras me atravessaram de forma significativa. Deu aquela sensação de “nossa, você também sente isso?” No fim, nunca estamos tão sozinhos assim. Tem sempre alguém que irá dizer: “eu também”. Mas, em meio aos desafios e dores de existir, nos esquecemos disso. Um abraço com carinho 💜
Lídia, fico tão feliz que o texto tenha te atravessado assim. Às vezes a gente só precisa mesmo de um “eu também” pra respirar mais leve e lembrar que não está só. E é verdade, no meio da correria e dos silêncios, a gente acaba esquecendo disso. Obrigada por compartilhar esse carinho aqui. ❤️